O assunto foi explorado eleitoralmente

Na segunda-feira (04 de março), após receber relatos de associados, a FENAG entrou em contato com a direção da empresa, para prestar esclarecimentos acerca de uma cláusula constante no formulário de adesão ao PDV.

Segundo a cláusula quarta, constante no formulário, o(a) empregado(a), ao aderir ao PDV estaria autorizando a utilização das verbas indenizatórias para a quitação de eventuais ações trabalhistas atuais ou futuras.

Em resposta ao questionamento da FENAG, a CAIXA informou que houve uma falha ao “subir” os formulários para a plataforma e, no caso específico desse termo de adesão, havia sido disponibilizado uma versão que não era a versão atual que seria usada neste PDV e que, tão logo a CAIXA verificou a falha, já tratou de corrigir. Ainda na manhã da segunda-feira (ontem), o problema já havia sido solucionado. Na versão correta para esse PDV não existe a cláusula quarta, que trata de quitação de ações trabalhistas.

A CAIXA também esclareceu que, mesmo antes de receber o primeiro contato para tratar desse assunto (segundo ela as diversas entidades fizeram o contato com a empresa, inclusive a FENAG), o problema já havia sido identificado e a CAIXA começou a adotar as providências para a solução.

A FENAG lamenta o uso eleitoreiro, quando uma determinada campanha na eleição ao cargo de representante do CA se apossou do assunto, atribuindo à candidata a iniciativa e a solução do problema.

A direção da CAIXA foi muito clara e transparente, quando informou à FENAG que já havia detectado o problema e já estava dando tratamento ao assunto, mesmo antes do primeiro contato. Se aproveitar de um assunto tão importante para os colegas que há tanto tempo aguardam pelo PDV, não é razoável e não demonstra respeito a esses colegas.