Fenag leva à Matriz preocupações dos gestores digitais frente ao novo modelo proposto pela Caixa.
Construindo o futuro com responsabilidade: digital, sim. Mas, com pessoas no centro!
Na última quinta-feira, a FENAG esteve na Matriz para uma reunião estratégica sobre a vinculação das agências digitais às SEVs. Estiveram presentes o presidente da FENAG, Marconi Apolo, a vice-presidente Maria Oliveira, Matheus Neves Sinimbaldi (Diretor Dered - rede de Varejo e Adimplência da CAIXA ), Andreia Ribeiro (Superintendente nacional da DEPES) e Raphael Costa Barbosa (Superintendente Nacional de Canais Físicos e Parceiros).
Levamos conosco as vozes dos gestores dessas unidades, suas primeiras demandas, inquietações e reflexões. O objetivo? Trazer à mesa, com clareza e responsabilidade, o que precisa ser considerado nesse novo momento da CAIXA Desde 2018, gestores vêm se capacitando e mergulhando no universo digital. Um caminho construído com dedicação, aprendizado e transformação. Não podemos permitir que tudo isso seja deixado para trás sem um debate amplo e técnico.
Marconi Apolo, presidente da FENAG, reforçou
"Estamos comprometidos em garantir que a transformação digital na Caixa avance com responsabilidade, valorizando o conhecimento construído e, acima de tudo, cuidando das pessoas que fazem essa transformação acontecer."
É preciso lembrar "a Empresa encerrou unidades físicas recentemente, por que não testou a vinculação às SEVs antes da migração completa ao digital? Um passo tão importante exige análise, ajustes e tempo de maturação.
A transição apressada e a cobrança por resultados imediatos têm gerado insegurança e frustração. A FENAG está atenta: a saúde emocional e física dos gestores precisa ser prioridade.
Maria Oliveira, vice-presidenta da FENAG, também pontuou que "Não se trata apenas de mudar estruturas, mas de pensar em quem está por trás delas. Nosso papel é assegurar que cada passo dado respeite o tempo, o preparo e a saúde dos nossos gestores."
Defendemos um modelo digital que seja eficaz, sim, mas acima de tudo, humano. Que seja construído com planejamento, respeito à trajetória dos profissionais e foco nas pessoas, sempre.
Porque transformação de verdade não se faz com pressa. Se faz com diálogo, empatia e responsabilidade.